sábado, 10 de novembro de 2012
“Ele me entregou uma receita dizendo que deveria tomar "cadialina", que deveria colocar cadeado na boca, nos olhos, fogão, armário, na cozinha... Eu perguntei a ele onde poderia comprar e ele disse que eu comprava na mão do ferreiro. E que deveria comprar sete cadeados. Eu saí chorando e amostrei até as pessoas que estavam no local à receita. Saí do local conhecida como cadialina", desabafou a mulher.
Hoje me peguei pensando no que leva um profissional a denegrir a sua classe com certas barbaridades que fazem dentro de suas profissões.
Stress?
Cansaço?
Baixa remuneração?
Insatisfação com a profissão escolhida?
Será que alguma das opções acima justifica o que o médico, Dr. José Soares Menezes, fez com sua paciente, Adriana Santos?
Este médico deveria pagar caro pela humilhação que fez esta mulher passar. Pessoas intolerantes têm que sofrerem algum tipo de punição mais severa da nossa justiça, para serem tidos com exemplo de que não se pode tratar seu semelhante com indiferença só porque tem um grau de instrução maior que o outro.
Isso não é parâmetro para se julgar melhor do que ninguém.
Punição para este doutorzinho. Minha OPINIÃO.
Abraços Diney
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sexta-feira, 8 de junho de 2012
“Vai
diminuindo a cidade, vai aumentando a simpatia,
quanto
menor a casinha, mais sincero o bom dia”. (Simplicidade Pato Fu)
Eu vi duas
crianças brincando com um carrinho de guia na porta da minha casa, achei muito
engraçado a falta de jeito deles em tentar manterem-se em cima do brinquedo
todo torto e mal feito, e apesar da falta de jeito dos dois, eles pareciam que
tinham descoberto a roda, tamanha era a alegria que estampavam nos rostinhos
suados de carregarem aqueles esboços de carrinhos de guia morro acima toda
hora. Sem mencionar o perigo dos carros e ônibus que passam no local. Mas isso
era o de menos para eles, a grande preocupação deles eram as rolimãs soltando e
impedindo-os de completar a decida de quinze metros de asfalto no máximo.
Os meus não eram assim claro... |
Foi
muito legal ver estas cenas, e explicar para as minhas filhas que tipo de
brinquedo era aquele e que o papai brincou muito com este tipo de brinquedo no
meio da rua quando era criança. Ai pensei! Onde está a
simplicidade de outrora? Eu não vejo mais as crianças brincando nas ruas nos
fins de tarde com seus pais assentados nos portões. E o que dizer das
brincadeiras que fizeram parte da minha infância? Futebol de rua, queimada, garrafão, tico-tico
fuzilado, policia ladrão, pegador, rouba bandeira, brincar na enxurrada, cai no
poço...ai...ai... quem não se lembra da tão esperada SALADA DE FRUTAS, que nos
deixa com o coração a mil mas nunca acontecia nada de mais...(pelo menos
comigo), enfim, enumerei apenas algumas brincadeiras que costumava brincar na
rua (de terra) com meus muitos amigos, todos descalços com roupas as vezes
rasgadas mas em cada rostinho havia uma expressão de felicidade e de
simplicidade. Escureceu... é hora de tomar um banho de caneco ou de bacia com
água esquentada ao sol ( cheia de bolhinhas parecendo que até fervia de tão
quente), colocar uma roupa melhorzinha, encharcar no perfume, abusar do
condicionador nos cabelos ( gel de cabelos nem pensar), e quando a noite
chegava aos poucos a turminha ia se encontrando em um portão qualquer, porém,
desta feita as garotas também estavam presentes para bater aquele papo furado,
coisas da época da amizade pura e ingênua, era o máximo.
E o que dizer das casas? Muro era coisa de
rico, as casa eram todas cheias de árvores frutíferas, manga, abacate, banana,
ameixa, pau doce... Você conhece pé pau doce? Pois é... Em geral, as casas não
tinham nem mesmo cercas de arame era uma festa... Os vizinhos se conheciam não
só de vista, mas pelos nomes e faziam questão de cumprimentarem-se. Que tempo
bom, e eu pude aproveitar graças a Deus.
Que pena que o tempo foi
passando e o mundo foi perdendo esta essência, a simplicidade que outrora fizera
parte da minha infância hoje não faz parte da infância das minhas filhas.
Brincar na rua...quase impossível, ainda que estando eu no portão não tenho
coragem de deixar. A simplicidade se foi, a deixamos escapar por entre nossos
dedos, o tempo passou, o mundo mudou, a simplicidade de outrora não vejo mais
nem em minhas filhas..........QUE SAUDOSISMO!
Hoje, já não conseguimos sermos
mais simples como dantes.
Abraços cheios de saudades do
meu tempo de criança e de simplicidade.
Diney
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quarta-feira, 30 de maio de 2012
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Penso que
existam sonhos para todo tipo de sonhador. Pequenos sonhos para pequenos
sonhadores, sonhos comuns para sonhadores comuns, grandes sonhos para grandes
sonhadores e sonhos impossíveis, impossíveis mas não para aqueles que creem
(que o diga a Eloah). T & P
(que o diga a Eloah). T & P
Apesar de
toda esta analogia, acho realmente que o tamanho do sonho seja relativamente
proporcional a necessidade de quem sonha.
Pois, o meu sonho pode ser o mais importante e difícil para mim, porém,
não despertar o mínimo interesse em você e vice versa.
As vezes o
sonho de uma pessoa próxima a você (amigo), seja pra você um sonho bobo,
irrisório, tolo, um sonho que não lhe custe nenhum sacrifício ou que não faria
a mínima diferença em seu orçamento, mas para quem sonha... ah... a ele sim lhe
parece muito distante.
Esta face da moeda pode perfeitamente nos passar despercebida, mas você já parou pra pensar ou já viveu o outro lado da moeda? Imagine você, tem um sonho de algo que é importante para você e alguém próximo poderia ajudá-lo, porém não se prontifica em ajudá-lo porque lhe parece um sonho de tolo, ou um sonho fácil de realizar-se. Não que você ou seu amigo tenham a obrigação de sair realizando sonhos de outrem, porém, como amigo passe a observar, ouvir melhor o que os que estão mais próximos, procure filtrar melhor o que pode ser importante para o outro. Na maioria das vezes, levamos em consideração somente os nossos projetos sem levar em conta que ajudando os outros, nós podemos nos sentir tão bem quanto se realizarmos nossos próprios sonhos.
Esta face da moeda pode perfeitamente nos passar despercebida, mas você já parou pra pensar ou já viveu o outro lado da moeda? Imagine você, tem um sonho de algo que é importante para você e alguém próximo poderia ajudá-lo, porém não se prontifica em ajudá-lo porque lhe parece um sonho de tolo, ou um sonho fácil de realizar-se. Não que você ou seu amigo tenham a obrigação de sair realizando sonhos de outrem, porém, como amigo passe a observar, ouvir melhor o que os que estão mais próximos, procure filtrar melhor o que pode ser importante para o outro. Na maioria das vezes, levamos em consideração somente os nossos projetos sem levar em conta que ajudando os outros, nós podemos nos sentir tão bem quanto se realizarmos nossos próprios sonhos.
A primeira face da moeda, a de ajudar alguém a realizar um sonho importante, provavelmente alguma vez me passou despercebida, mas a segunda face da moeda... esta sim já me ocorreu. Mais de uma vez até... e doeu confesso!
Ultimamente,
eu nutria dentro de mim um grande sonho, daqueles... dos grandes sonhadores.(enquanto
eu sonhava podia viver qualquer tipo de situação, e isso me causava uma ótima
sensação. Afinal sonhar não custa nada). Para mim um sonho difícil de
realizar-se. Quem me conhece sabe que eu gosto de fotografia, e juntando o
“agradável ao útil”, tenho vontade de complementar minha renda fotografando
eventos nos dias de folga, porém, pra que isso aconteça de forma mais correta
eu precisaria de uma câmera profissional, o que para a minha realidade
financeira estava muito distante. Pois sonhei... e sonhei gostoso... olhava
marcas e modelos e comparava-os, olhava preços e condições de pagamentos,
comentava com alguns amigos... pois bem, ai é que entra a outra face da moeda,
pra mim era um grande sonho, mas para a maioria dos que eu comentava não
passava de uma coisa superfula, “você vai comprar um equipamento caro desses e
não vai ter dinheiro pra fazer se quer um curso de fotografia”.
E o que é pior, as vezes pessoas que eu tenho certeza que poderiam me ajudar se quisessem, eu só queria uma ajuda não queria nada de graça, queria uma força, um incentivo ainda que fiscal mas era um incentivo. Mas o mais importante, eu não desisti do meu sonho, ele continuou grande pra mim, mas Deus me concedeu a graça de conquistá-lo com a ajuda de um amigo é claro. Não citarei o nome dele aqui porque não tenho autorização para fazê-lo mas ele é um anjo de Deus em minha vida (Pr).
E o que é pior, as vezes pessoas que eu tenho certeza que poderiam me ajudar se quisessem, eu só queria uma ajuda não queria nada de graça, queria uma força, um incentivo ainda que fiscal mas era um incentivo. Mas o mais importante, eu não desisti do meu sonho, ele continuou grande pra mim, mas Deus me concedeu a graça de conquistá-lo com a ajuda de um amigo é claro. Não citarei o nome dele aqui porque não tenho autorização para fazê-lo mas ele é um anjo de Deus em minha vida (Pr).
Esta é a minha zoiuda...Diney |
Hoje eu
tenho este sonho realizado, uma câmera profissional da marca CANON modelo T3i,
com a qual poderei fazer tudo aquilo que sonhava e achava muito distante, mas
graças a um amigo que se dispôs a me ajudar a realizar meu sonho sem questionar
se era sonho de um fotógrafo amador ou delírios de um pai de família com
compromissos a pagar. Pegou e ajudou do jeito que pôde, e é isso que eu
pretendo fazer, se a oportunidade de ajudar alguém a realizar um sonho de
repente passar na minha vida. Algo que realmente for importante para alguém
isso será extremamente gratificante para mim.
E você, já
parou pra pensar se pode fazer algo de bom a alguém? Pense, olhe à sua volta, sempre
há uma história de um pequeno, ou grande, ou impossível sonho a ser
compartilhada na eterna esperança de encontrar alguém disposto a abençoar.
Abraços
até a próxima.
Diney.
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